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Família viajou de York a Londres em condições nada agradáveis
Uma mulher britânica que viajava com a família pelo Reino Unido ou por um episódio nada agradável depois de pagar mais de 180 libras (cerca de R$ 1.200) por uma viagem de trem que não saiu como o esperado.
Em publicação no Twitter, a escritora Bee Rowaltt, de 51 anos, contou que um de seus fihos teve de viajar dentro do bagageiro, uma vez que o vagão se encontrava lotado. Assim, eles, que partiram de York em direção a Londres, em trajeto de aproximadamente duas horas, vivenciaram uma situação incômoda.
Segundo informações do UOL, marcando a Grand Central Rail, empresa responsável pelo trem lotado, Rowaltt contou que encontrou "chão e corredores completamente bloqueados", "sem assentos em qualquer lugar".
Em resposta, a companhia pediu "desculpas pelo incômodo". Insatisfeita com o posicionamento da empresa, a mulher fez então um segundo comentário: "Não era isso que eu estava esperando, para ser honesta".
Pouco depois, usuários da plataforma também se demonstraram indignados com o caso. "Tive que verificar se era uma conta verdadeira. Que resposta", disse um internauta. Já uma outra pessoa apontou que a superlotação de trens explicaria a preferência por viagens de carro. "É por isso que as pessoas ainda estão optando por dirigir em vez de pegar o trem”.
Mais tarde, com a repercussão da publicação de Bee, um porta-voz da Grand Central Rail declarou em nota que a empresa estava "ciente" de que os "serviços estavam superlotados em 20 de novembro e que vários ageiros tiveram uma experiência muito ruim".
Conforme informou o The Sun, a companhia disse que houve "obras de engenharia e muitos cancelamentos de outras operadoras naquele dia, o que fez com que pessoas com agens totalmente flexíveis optassem por viajar pela Grand Central, resultando em trens muito movimentados".