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O primeiro-ministro de Israel negou o pedido de "uma desescalada significativa" da tensão na região, realizado pelo presidente americano
Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, declarou na última quarta-feira, 19, que continuará a operação militar em Gaza conforme informações divulgadas pelo gabinete de imprensa do governo israelense. Segundo o UOL, a fala se deu logo após uma conversa do líder com o presidente americano Joe Biden, que pediu "uma desescalada significativa" da tensão no Oriente Médio.
"Estou decidido a continuar esta operação até que alcance seu objetivo: devolver a tranquilidade e a segurança aos cidadãos de Israel", disse Netanyhu, referindo-se ao conflito que já dura onze dias. Em sua visão, trata-se de "um direito natural de Israel" de se defender.
"A cada dia que se a, atacamos mais capacidades das organizações terroristas. Atacamos mais comandantes superiores, derrubando mais edifícios terroristas e atacando mais arsenais", declarou o governante depois de uma visita à sede do Exército em Tel Aviv. Na ocasião, ele agradeceu pelo apoio de Joe Biden "ao direito do Estado de Israel à autodefesa', mas não chegou a mencionar o pedido do estadunidense.
"Estamos tentando maximizar [a operação para restaurar] a tranquilidade e o período de calma que Israel possa ganhar", disse o premiê aos embaixadores que se reuniram com ele na manhã de ontem, 19.
Para Netanyahu, "há duas maneiras: conquistar Gaza, o que sempre é uma possibilidade, ou dissuadi-los" de atacar o território israelense. "Estamos imersos agora em [aplicar] uma dissuasão contundente, mas não descartamos nada", disse o primeiro-ministro.