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Notícias / Bizarro

Acumuladora manteve em casa os restos mortais mumificados do filho por 9 meses

Barbara Hainsworth, que teve sua licença médica revogada há uma década, foi descoberta após vizinhos apresentarem várias denúncias às autoridades

Felipe Sales Gomes, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 16/05/2025, às 14h30

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Casa de Barbara Hainsworth - Reprodução/Google Maps
Casa de Barbara Hainsworth - Reprodução/Google Maps

Uma ex-médica de Nova Orleans viveu por nove meses ao lado do corpo mumificado de seu filho de 270 quilos, em meio a condições extremas de sujeira e acúmulo de lixo, segundo autoridades locais. A casa, infestada de vermes e moscas, foi descrita como um verdadeiro "risco à saúde pública".

Barbara Hainsworth, que teve sua licença médica revogada há cerca de uma década, foi descoberta após vizinhos apresentarem várias denúncias às autoridades, relatando odores fortes e a presença constante de insetos. Segundo a emissora WDSU, a polícia foi acionada e encontrou um cenário perturbador na residência da ex-médica, localizada no bairro de Lakeview.

Varredura

Ao entrar na casa, os policiais se depararam com um corpo mumificado. "Esse é meu filho", disse Barbara aos agentes, referindo-se aos restos mortais de Charles Hainsworth, de 31 anos.

Ela afirmou que ele havia morrido aproximadamente nove meses antes. A causa da morte continua sendo investigada, mas fontes próximas ao caso indicam que o jovem pesava pelo menos 270 quilos no momento do falecimento.

O interior da casa revelava um ambiente completamente degradado: pilhas de lixo, fezes de galinha, buracos no piso e uma infestação de insetos. O local foi imediatamente interditado pelas autoridades sanitárias.

A investigação do Departamento de Fiscalização do Código revelou condições horríveis, incluindo restos mortais mumificados e evidências de acúmulo extremo de lixo dentro e fora da propriedade”, informou a prefeitura de Nova Orleans em nota à imprensa.

O comunicado oficial também ressaltou que o Departamento de Polícia de Nova Orleans (NOPD) já estava se preparando para intervir no imóvel quando a situação foi descoberta.

No dia 6 de maio, apenas um dia antes da ação oficial, Hainsworth foi multada em 6 mil dólares (R$ 36 mil), e sua casa foi formalmente declarada um incômodo público.

Segundo repercute o portal Nola.com, documentos oficiais descrevem Barbara como uma "mulher idosa com deficiência mental". A ex-médica vivia com o filho de maneira reclusa, mas moradores da vizinhança reconheciam os dois.

Quando ela saía para caminhar pelo bairro, empurrava um carrinho de bebê”, contou um vizinho ao Nola.com, pedindo para não ser identificado.

A tragédia ainda está sob apuração pelas autoridades locais, que investigam tanto a causa da morte de Charles quanto as condições em que mãe e filho viviam.