Além disso, durante anúncio comercial no intervalo do Super Bowl, o rapper promoveu a venda de camisa com suástica nazista; saiba mais!
Após declarar em seu perfil do X, antigo Twitter: "Eu sou um nazista", o rapper Kanye West teve sua conta desativa. Na plataforma, Ye, como também é conhecido, teceu comentários de cunho nazista e com ofensas raciais.
Antes do bloqueio de seu perfil, Kanye também havia elogiado Adolf Hitler e chegou a defender o rapper Sean 'Diddy' Combs — que enfrenta acusações de crimes como sequestro, tráfico sexual, extorsão e transporte para fins de prostituição.
Segundo repercutido pela CNN Brasil, os comentários feitos por West na plataforma foram condenados pela Liga Antidifamação (ADL) e pelo Comitê Judeu Americano. Diversas celebridades também repudiaram a atitude do rapper.
"Não podemos impedir um fanático de espalhar seu ódio ignorante… mas podemos parar de dar um megafone para ele, Sr. Musk", escreveu o ator David Schwimmer, conhecido pelo papel de Ross Geller em Friends.
Kanye West tem 32,7 milhões de seguidores na sua plataforma, X. Isso é o dobro de pessoas do que o número de judeus existentes. Seu discurso de ódio doentio resulta em violência na vida real contra os judeus", completou o ator.
Apesar do banimento, essa não é a primeira vez que o rapper Kanye West se envolve em polêmicas antissemitas na plataforma que foi adquirida por Elon Musk. Em 2022, o artista já havia sido restringido da rede social devido aos seus comentários.
Mas o tuíte não foi o único ponto polêmico de Kanye nos últimos dias. No último domingo, 9, o rapper comprou um espaço comercial durante o intervalo do Super Bowl, onde promoveu a venda de uma camiseta branca com uma suástica nazista.
A propaganda enviava os espectadores para o site oficial da marca da Kanye West, a Yeezy. Entretanto, o único item à venda era uma camiseta com a suástica, que custava 20 dólares (o equivalente à cerca de R$ 115).
